Remodelagem do Blog

Bom dia, pessoal!

Recentemente, remodelamos o Blog com a intenção de deixá-lo mais organizado e estruturado pra vocês. Nossa ideia foi separar os conteúdos, que falavam de temas gerais de documentações fiscal eletrônica, para falar apenas de Nota fiscal eletrônica (NF-e).

Para facilitar a organização dos dados e não perdermos importantes informações, dividimos os assuntos e criamos mais três blogs:

– Blog da Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e): www.g2kanfse.wordpress.com
Que tratará de temas exclusivamente voltados as notas eletrônicas de serviços.

– Blog do Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e): www.g2kacte.wordpress.com
Trata novidades sobre a adesão dos estados ao envio do conhecimento de transporte eletrônico, dicas e ajudas sobre este documento fiscal eletrônico específico.

– Blog da Documentação Fiscal eletrônica (e-DOC): www.g2kaedoc.wordpress.com
Este último irá falar da organização e guarda das NF-e, NFS-e e CT-e que as empresas recebem de seus fornecedores, prestadores de Serviços e Fornecedores.

Siga nossos outros Blogs, caso também sejam do seu interesse. No mais, contamos com sua participação para deixar este espaço cada vez melhor!

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Abraço!!!
Maicon Klug

Por que é importante fazer o gerenciamento dos documentos fiscais eletrônicos recebidos?

Olá Pessoal!!!

Assim como os outros projetos de Documentação Fiscal Eletrônica, a Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) veio pra ficar, e com certeza trará melhorias significativas em todas as atividades de prestação de serviços. Mas como as empresas devem se adequar frente aos diferentes layouts de integração das prefeituras?

Boa leitura a todos.

A virtualização dos documentos fiscais eletrônicos é uma realidade para grande parte das empresas brasileiras. Diante deste cenário, novas necessidades começaram a surgir. Uma delas é o gerenciamento desses documentos dentro da empresa, sejam Notas Fiscais eletrônicas (NF-e), Notas Fiscais de Serviços eletrônicas (NFS-e) ou Conhecimentos de Transporte eletrônico (CT-e).

Antes, na época em que os documentos eram apenas em papéis, havia dificuldades como: altos custos para o armazenamento e riscos de extravio. Agora, este trabalho ficou mais simples, com redução da burocracia e dos custos. No entanto, apenas empresas bem preparadas se beneficiarão dessas mudanças, uma vez que toda a tramitação de documentos fiscais eletrônicos entre as empresas é fiscalizada eletronicamente pelas administrações tributárias em todas as esferas.

A legislação em vigor estabelece, por exemplo, que o receptor da NF-e verifique a legitimidade da mesma, sob pena da co-responsabilidade tributária caso não o faça, entre outras obrigações. Para evitar esse tipo de problema futuro e guardar de forma segura os documentos fiscais eletrônicos, é preciso analisar as necessidades da empresa e buscar alternativas que as atendam.

Uma maneira de facilitar esse processo é através do G2KA e-Doc, um software que trabalha no recebimento, armazenamento e validação de documentos eletrônicos de forma dinâmica. Entre os benefícios da utilização desse sistema, destacam-se a recepção automática de todos os documentos fiscais eletrônicos recebidos pela empresa e a validação junto aos órgãos autorizadores (SEFAZ), verificando se o documento recebido está mesmo autorizado.

Somente documentos autorizados são considerados válidos e assim, suas informações passam a ser armazenados de forma segura. Esta guarda está determinada em lei e os contribuintes precisam disponibilizar os arquivos aos clientes compradores ou tomadores de serviços, caso uma ocorra uma auditoria.

Por favor, fiquem a vontade em comentar o artigo. Todo e qualquer comentário será muito bem vindo, e usarei todas as sugestões para melhorar cada vez mais as publicações. Também não sou o dono da verdade, então se for necessário me corrijam!!! Tudo o que descrevo aqui reflete a minha experiência em Nota Fiscal Eletrônica, mas estou em constante aprendizado.

Grande abraço!!!

Maicon Klug

Os municípios e a NFS-e: o que as empresas precisam fazer?

Olá Pessoal!!!

Assim como os outros projetos de Documentação Eletrônica, a Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) veio pra ficar, e com certeza trará melhorias significativas em todas as atividades de prestação de serviços. Mas como as empresas devem se adequar frente aos diferentes layouts de integração das prefeituras?

Boa leitura a todos.

A NFS-e trará muitos benefícios para os contribuintes prestadores de serviços, isso não há o que se discutir. Após implantada e em funcionamento, basta apenas usufruir das suas vantagens. Mas até lá, há alguns desafios a serem superados, principalmente pelas empresas de
desenvolvimento de softwares de gestão e prestadores de serviços que possuem filiais distribuídas em várias cidades.

Mas qual é a dificuldade?

A principal dificuldade de que estou falando é a falta de padrão na integração entre prefeituras e contribuintes. Cada município vem adotando um modelo diferente de integração, dificultando o desenvolvimento da comunicação no sistema de gestão dos contribuintes. Os que mais sofrem são as empresas com várias filiais e os desenvolvedores de softwares de gestão (ERP).

Reparem nesses dois números: (i) Em torno de 500 municípios já se adequaram a NFS-e, ou estão em fase de adequação; e (ii) Existem mais de 40 modelos de integração diferentes. Se compararmos com a NF-e, que possui um único modelo de integração independente do estado, já podemos imaginar a diferença entre as duas Notas Eletrônicas e o volume de trabalho necessário para manter uma solução que atenda perfeitamente a este cenário.

O que há de diferente nos padrões dos municípios?

Podemos citar alguns dos itens que podem variar de acordo com o ambiente de cada prefeitura: (i) regras de validação, como quantidade de itens de serviço, % de imposto, impressão do DANFSE e outras; (ii) layouts com informações diferentes, depende da necessidade de cada município; (iii) integração online (webservices) e offline (arquivos TXT ou XML); e (iv) uso e não uso de Certificado Digital, algumas prefeituras solicitam apenas usuário e senha.

Esses são apenas alguns dos itens que podem ser diferentes. Conforme as prefeituras estão se adequando, novos padrões de integração são criados e novas surpresas vão surgindo. Como as prefeituras estão aderindo de forma muito rápida (mais do que o esperado), vamos em breve ultrapassar os 50 modelos de integração e alcaçar os 1000 municípios com obrigatoriedade. Para empresas com atuação a nível nacional, este pode se tornar um cenário que trará grande demanda técnica (custo operacional).

O que as empresas precisam fazer?

Uma das possibilidades é desenvolver a integração com cada município. Entretanto, esta não é uma opção financeiramente viável, nem a curto e nem a longo prazo. Uma vez desenvolvida uma solução, é necessário mantê-la, e o custo dessa manutenção pode se tornar muito elevado. Esta
conta é válida tanto para uma empresa prestadora de serviços, quanto uma empresa de desenvolvimento de software de gestão.

Hoje já existe no mercado soluções especialistas no assunto NFS-e. Soluções que já integram e estão homologadas com um grande número de municípios, de fácil integração com os sistemas de gestão dos contribuintes e o principal: adequadas a realidade de cada município com NFS-e.

Avaliar a possibilidade de parceria é algo deve estar no escopo do projeto antes de iniciar o seu desenvolvimento. No modelo de parceria há diversas vantagens técnicas, comerciais, financeiras e administrativas, basta procurar pelo parceiro certo: aquele que puder contribuir com mais
benefícios.

Por favor, fiquem a vontade em comentar o artigo. Todo e qualquer comentário será muito bem vindo, e usarei todas as sugestões para melhorar cada vez mais as publicações. Também não sou o dono da verdade, então se for necessário me corrijam!!! Tudo o que descrevo aqui reflete a minha experiência em Nota Fiscal Eletrônica, mas estou em constante aprendizado.

Grande abraço!!!

Maicon Klug

O que fazer quando a SEFAZ rejeitar uma NF-e emitida em contingência?

Olá Pessoal!!!

Neste artigo vou comentar um pouco sobre algumas situações que podem ocorrer após a emissão de uma NF-e em contingência. Ela pode não ser autorizada, sabia? O que fazer nessa situação?

Boa leitura a todos.

Consideremos a seguinte situação: uma NF-e foi emitida em Contingência, o DANFE foi impresso em Formulário de Segurança e a mercadoria foi enviada ao cliente. Depois, a conexão com a SEFAZ Origem foi estabelecida novamente e o arquivo foi transmitido. Mas havia um erro no arquivo e a SEFAZ rejeitou o mesmo.

O que fazer?

Notas Fiscais Eletrônicas retornadas com erros

Quando a SEFAZ Origem recebe notas emitidas em contingência, seja pelo DPEC ou Formulário de Segurança, ela pode rejeitar a NF-e por algum motivo (problemas com a formaçao do xml, problemas com o emitente ou com o destinatário, etc…).

Para tratar essa situação, o software emissor de NF-e precisa identificar o problema e comunicar ao usuário o que ocorreu. Assim o usuário pode tomar ações como alterar a Nota Fiscal no ERP e emití-la novamente.

Quando já houver ocorrido o trânsito da mercadoria, também é necessário comunicar ao cliente o que ocorreu, avisando que a nota que ele recebeu não possui mais validade e que uma nova será encaminhada.

Notas Fiscais Eletrônicas pendentes de retorno

Não é comum, mas uma situação que pode ocorrer é a pendência de retorno por parte da SEFAZ Origem. Quando ocorre alguma falha no ambiente da Secretaria de Fazenda, pode acontecer de as Notas Fiscais eletrônicas transmitidas ficarem “travadas” e o contribuinte não obter retorno (nem de recebido, nem de não recebido).

O interessante é que a SEFAZ Origem não se responsabiliza pelas NF-e pendentes de retorno. Cabe ao contribuinte efetuar todo e qualquer tratamento mediante as falhas que possam vir a ocorrer. Por isso é necessário que o sistema emissor de NF-e tenha uma inteligência onde ele possa saber quais são as Notas eletrônicas enviadas, mas que ainda não tiveram retorno.

Diante falhas da SEFAZ, podem ser tomadas decisões variadas: encaminhar novamente a NF-e, aguardar o retorno da SEFAZ, inutilizar a numeração das notas, cancelar as notas, etc. Entretanto, uma ação deve ser tomada mediante um diagnóstico, e é o software emissor de NF-e que deve prover meios para obtenção desse diagnóstico.

Por favor, fiquem a vontade em comentar o artigo. Todo e qualquer comentário será muito bem vindo, e usarei todas as sugestões para melhorar cada vez mais as publicações. Também não sou o dono da verdade, então se for necessário me corrijam!!! Tudo o que descrevo aqui reflete a minha experiência em Nota Fiscal Eletrônica, mas estou em constante aprendizado.

Grande abraço!!!

Maicon Klug

SCAN, DPEC e FS: Como funciona a emissão em contingência da Nota Fiscal eletrônica (NF-e)

Olá pessoal!!!

Neste artigo vou falar um pouco mais sobre as formas de Emissão em Contingência e como elas funcionam. Também vou dar algumas dicas de como os sistemas emissores de NF-e podem efetuar o tratamento dessas regras, que são impressindíveis em um software de emissão de NF-e.

Boa leitura a todos.

Como operam as Modalidades de Contingência?

Essa é uma boa pergunta. Os desenvolvedores de sistemas emissores de NF-e devem ficar atentos a essa regra de negócio, pois os sistemas precisam saber como se comportar em cada situação.

SCAN – Sistema de Contingência do Ambiente Nacional

O SCAN possui a mesma estrutura de recepção da SEFAZ Origem, executando as seguintes operações:

  • Recepção e autorização de NF-e
  • Cancelamento de NF-e
  • Inutilização de numeração de NF-e
  • Consulta ao status de uma NF-e
  • Consulta status operacional do seu serviço (webservice exclusivo do SCAN)
  • Consulta status operacional do serviço da Sefaz Origem (webservice exclusivo do SCAN)

Para que não ocorra a situação de uma mesma NF-e ser autorizada pelo SCAN e também pela SEFAZ Origem, o SCAN tratará somente Notas com numerações nas séries 900 a 999. Isso se aplica a todos os serviços elencados acima. Do mesmo modo, a SEFAZ Origem não tratará nenhuma Nota que possuir séries reservadas do SCAN.

O software emissor de NF-e deve estar preparado para operar tanto com a SEFAZ Origem quanto com o SCAN. Segundo o Manual de Contingência da NF-e, o sistema de mensageria de NF-e deve se comportar da seguinte forma:

  • Passar a gerar NF-e com numeração nas séries de contingência (900 a 999);
  • Alterar as chamadas dos webservices para invocar os webservices do SCAN;
  • Transmitir o aqruivo da NF-e e imprimir DANFE normalmente, conforme as autorizações emitidas pelo SCAN.
  • Monitorar a disponibilidade da SEFAZ Origem (através do webservice NfeStatusServico do SCAN), para determinar o momento de voltar a operar com a SEAFAZ Origem.

A SEFAZ Origem e o SCAN trabalham em sincronia. A SEFAZ Origem avisa o SCAN quando é o momento em que ele deve ativar/desaticar os seus serviços. A Notas Fiscais eletrônicas autorizadas pelo SCAN serão transmitidas também para o ambiente da SEFAZ Origem, permitindo que a consulta possa ser efetuadas nos dois ambientes.

DPEC – Declaração Prévia de Emissão em Contingência

O DPEC também é um ambiente que recebe solicitações das empresas contribuintes através da comunicação de webservices. Entretanto, o DPEC não autoriza a Nota eletrônica, ele apenas autoriza uma declaração de que aquela NF-e será transmitida posteriormente para a SEFAZ Origem, mas que no momento o DANFE será impresso em contingência (formulário comum A4).

Diferentemente do SCAN, o DPEC não se comunica com a SEFAZ Origem. Nesta forma de emissão em contingência, quando a conexão com a SEFAZ Origem for estabelecida novamente, a empresa contribuinte precisará encaminhar para ela todos os arquivos emitidos em contingência pelo DPEC.

Imagine a seguinte situção: a empresa perdeu a conexão com SEFAZ Origem e também não conseguiu conectar com o SCAN. O que ela faz? Ela bate na porta do DPEC e fala:

– DPEC, preciso emitir uma NF-e em contingência, você pode autorizar?
E o DPEC responde: – Claro, mas preciso de algumas informações. Me passe a chave de acesso, número da nota, série, informações da sua empresa e da empresa do destinatário.
– Ok, seguem as informações. Estou autorizado a imprimir o DANFE em uma folha A4 comum?
– Sem problemas, pode emitir. Mas depois, envie o arquivo completo da NF-e para a SEFAZ Origem.

Fiz essa apresentação “lúdica” para exemplificar de forma mais simples como funciona o processo. Em resumo, a NF-e não foi autorizada pelo DPEC, ele apenas tomou conhecimento de que naquele momento não havia conexão com a SEFAZ Origem, que o contribuinte imprimiu o DANFE e que encaminhará o arquivo posteriormente.

Assim como no SCAN, o software emissor de NF-e precisa ficar checando o momento em que a SEFAZ Origem voltar a ter conexão. Quando isso ocorrer ele, precisa enviar para ela (SEFAZ) todos as Notas eletrônicas que tiveram a autorização de emissão feita pelo DPEC.

FS – Formulário de Segurança

Na emissão do DANFE em Formulário de Segurança o processo muda um pouco. Nessa modalidade, o contribuinte precisa imprimir o DANFE em um formulário especial e em duas vias: uma para acompanhar a mercadoria e outra para ser arquivada na empresa (para posterior apresentação ao fisco). O formulário de segurança trata-se de uma folha especial, feita em Papel Moeda. Ao imprimir deve ser adicionada uma “marca d’água” com a identificação de que o DANFE está sendo impresso em contingência devido a problemas técnicos.

Assim como no DPEC, o arquivo da NF-e não é enviado diretamente para a SEFAZ Origem (pois não está sendo possível a conexão). Então, o sistema emissor de NF-e deve identificar quais NF-e foram emitidas em Contingência e transmitir essas NF-e para a SEFAZ Origem logo que a conexão for estabelecida novamente.

Implementando o Modo de Contingência

Para auxiliar o contribuinte a tomar a decisão de passar a operar em modo de contingência, o sistema de emissão de NF-e pode possuir algumas parametrizações e/ou verificações que definam as circunstâncias em que a emissão passará a ser em contingência. Podem existir inúmeras formas de efetuar esse tratamento, vou descrever algumas formas simples, porém eficázes, de possíveis implementações do sistema emissor de NF-e.

Emissão em contingência através do ambiente do SCAN

De tempos em tempos, o sistema pode consultar o status do serviço da SEFAZ-Origem. Caso identifique que a SEFAZ Origem não esteja disponível, o sistema emissor de NF-e já pode alterar automaticamente a forma de geração das NF-e, passando a gerá-las de acordo com as regras do Ambiente do SCAN.

O sistema pode fazer o mesmo quando a SEFAZ Origem voltar a ficar disponível, retornando a geração de NF-e para a forma normal.

Ao invés de proceder de forma automática, o sistema também pode informar ao usuário da situação e solicitar a confirmação da operação.

Emissão em contingência através do ambiente do DPEC

Assim como no SCAN, de tempos em tempos, o sistema pode consultar o status do serviço da SEFAZ Origem e verificar a sua disponibilidade. Se a SEFAZ Origem não esteja disponível, o sistema emissor de NF-e já pode alterar automaticamente a sua operação, passando a solicitar ao DPEC a autorização para emissão em contingência e identificar quais foram as Notas emitidas em contingência.

Quando a SEFAZ Origem voltar a ficar disponível, retornando a geração de NF-e para a forma normal, deverá transferir todos as Notas eletrônicas setadas como enviadas ao DPEC.

É desejável que esse vai e vem possa ser determinado pelo usuário como automático ou manual (fazendo assim que o usuário confirme a operação).

Emissão em contingência utilizando Formulário de Segurança

Poderia funcionar semelhante ao SCAN. Entretanto, ao invés de solicitar a autorização, poderia setar as Notas emitidas em contingência e também disparar a impressão para o Formulário de Segurança, setando a marca d’água necessária.

Quando a conexão com a SEFAZ Origem for estabelecida novamente, todas as Notas marcadas anteriormente deverão ser eviadas para a SEFAZ para autorização.

Também é desejável que esse processo seja disponibilizado ao usuário de forma onde ele possa optar por fazer manualmente ou deixar que o sistema faça as escolhas automaticamente.

Por favor, fiquem a vontade em comentar o artigo. Todo e qualquer comentário será muito bem vindo, e usarei todas as sugestões para melhorar cada vez mais as publicações. Também não sou o dono da verdade, então se for necessário me corrijam!!! Tudo o que descrevo aqui reflete a minha experiência em Nota Fiscal Eletrônica, mas estou em constante aprendizado.

Grande abraço!!!

Maicon Klug